Perco em outros braços os meus desejos
Entrego-me aos mais quentes beijos
Mas nos teus braços posso me reconfortar
Sob a superfície áspera de sentimentos
Encontro em ti um tom mais manso
Acolhedor de meus lamentos
Para o fogo que me faz pisar em brasas
Você é água esborrifada que me faz pisar em nuvens
Sou um pássaro batendo asas
Não queira nunca se enganar
Não queira emergir atravessando a superfície
Quão mais silencioso e profundo mais ar para respirar.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Anseios
A paixão que é vento as velas
Às vezes tempestade
Oferece aos olhos um brilho de amor
O amor que é pura calmaria
Às vezes leve brisa
Rouba do corpo movimentos da paixão
Afinal! Amor ou paixão?
Afinal! Viver ou perecer?
Às vezes tempestade
Oferece aos olhos um brilho de amor
O amor que é pura calmaria
Às vezes leve brisa
Rouba do corpo movimentos da paixão
Afinal! Amor ou paixão?
Afinal! Viver ou perecer?
Alguém aí?
O mundo, mais uma vez pede socorro
Grita o mais alto que pode
Alguém aí? Tem alguém aí?
O mundo, mais uma vez pede socorro
Sua gelado de medo, treme o chão de desespero
Alguém aí? Tem alguém aí?
Do suor o refresco, do tremor o repouso
Sozinho, o mundo pode descansar em paz.
Grita o mais alto que pode
Alguém aí? Tem alguém aí?
O mundo, mais uma vez pede socorro
Sua gelado de medo, treme o chão de desespero
Alguém aí? Tem alguém aí?
Do suor o refresco, do tremor o repouso
Sozinho, o mundo pode descansar em paz.
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